A imprensa deixou que fosse normalizada, agora, a imprensa vai precisar lutar contra aquilo que ela mesma deixou acontecer. Sim, o bloco “Falando Sério”, da “Coluna do Tigrão!” desta sexta-feira critica, talvez, o meio de comunicação, como um todo, mais importante que existe, pela sua omissão, especialmente quando tratamos dos veículos midiáticos já tradicionalmente conhecidos. O ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro foi liberado da cadeia através da autorização da Justiça Seletiva do Brasil – ou melhor – Supremo Tribunal Federal, na pessoa de Alexandre de Moraes. Filipe foi procurado para conceder entrevista à Folha de São Paulo, mas foi proibido pelo Todo-Poderoso – e não, não estou falando de Deus. Tempos atrás, isso seria configurado como “censura prévia”, mas como estamos em outros tempos, isso é apenas uma maneira de não atrapalhar as investigações. Ainda, o ex-servidor do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Eduardo Tagliaferro, que vai ser investigado justamente por alguém a quem interessa o curso do processo, após mensagens expostas pela Folha em reportagens, que demonstraram uma certa perseguição a um polo de determinado espectro político – aliados de Bolsonaro, à direita. Infelizmente, os canais de comunicação tardam a explorar a censura que hoje ocorre no Brasil…
…limitando os conteúdos com o que pode e o que não pode ser publicado – arriscando ainda uma possível regulamentação das redes sociais, daquilo que é responsável ou não, que o próprio Estado vai se encarregar de decidir. Tudo começou com os perfis de direita nas plataformas digitais, avançou sobre os jornais de perfil conservador mais conhecidos e agora, aos poucos, está recaindo sobre os demais. Quando isso acontece, não há quem pare, não há forças que se juntem… ou até haja, mas o barulho vai precisar ser mais fervoroso se não quiserem retornar aos tempos de uma ditadura que tanto criticaram. Porém, alguns brasileiros ainda saudam o presidente da Venezuela, que recebeu como presente até um boné do MST (Movimento dos Sem-Terra), então, de alguma maneira, há quem adoce o suco. Aproveitemos, com responsabilidade – é claro -, a nossa liberdade enquanto é tempo de aproveitá-la. Até que os guardiões da lei e do povo, façam valer a regra que eles definem e tornem o povo a massa de manobra que eles quiserem.
Durante o mês de agosto de 2024, a Operação Resgate IV retirou 593 trabalhadores de condições de trabalho escravo contemporâneo. Este número é 11,65% maior do que o de resgatados da operação realizada em 2023 (532). Deste total, 130 estão em municípios do interior de São Paulo, em 5 inspeções realizadas. Ao todo, mais de 23 equipes de fiscalização participaram de 130 inspeções em 15 estados e no Distrito Federal. Essa ação conjunta de combate ao trabalho escravo e tráfico de pessoas no Brasil é resultado do esforço de seis instituições: Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União (DPU), Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os estados com mais resgatados foram Minas Gerais (292), São Paulo (142), Pernambuco (91) e Distrito Federal (29). Mas também houve vítimas libertadas no Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul. O Sudeste concentrou 75% das vítimas. Entre as atividades econômicas com maior número de vítimas na área rural estão o cultivo da cebola (141), da horticultura (82), de café (76) e de alho (59) e cultivo de batata e cebola (84). Na área urbana, destacaram-se os resgates ocorridos na fabricação de álcool (38), administração de obras (24) e atividade de psicologia e psicanálise (18). (Esta matéria continua na próxima edição)
Jogador do Internacional, de Franca-SP, o querido Luis Otávio Maia!
Wenner Pamplona, em sua apresentação de TCC I do Curso de Agronomia na UFTM. Seu tema de estudo é: Influência de Diferentes Comprimentos de Onda no Armazenamento de Tomate. Parabéns ao garoto!
A estudante de Direito, Maria Eduarda Medeiros, em passeio por Capitólio-MG! Divina, como de costume!
Família que eu tanto admiro: Os pais, Maurício e Angélica, com os filhos, Maria Rita e Filipe. Que Deus ilumine sempre vocês!