Já começaram as tentativas por parte da imprensa brasileira de alocar os expurgos da esquerda para o campo da direita, obviamente, a fim da manipular o pensamento do eleitorado mais leigo sobre as pautas que os dois espectros separadamente defendem. Recentemente, o comentarista da GloboNews, Valdo Cruz, questionou o fato de a Venezuela ser de esquerda destacando que, seu governo, é “conservador, contra o aborto, contra o casamento gay, militarista, aliado de evangélicos… É mais um governo de esquerda de fachada que não respeita a democracia”. Em primeiro lugar, o governo do “presidente” Nicolás Maduro pode ser tudo, exceto conservador. O conservadorismo, para se resumir, é contar com os avanços da humanidade sem que, para isso, a sociedade precise ser remoldada dos pés à cabeça, deixando à mercê tudo aquilo que foi conquistado ao longo dos séculos e sem subverter o natural em detrimento de pequenos grupos políticos que bradam pelo “mundo melhor”. Em segundo, chega a ser jocoso encaixar na direita o ‘Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV)’, de preceitos revolucionários e anti-imperialista, como descrito em seu estatuto. Não à toa, a vitória de Maduro só foi reconhecida por países que vão da esquerda à extrema-esquerda. Mas, já fizeram isso até com o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães – um filho que a canhota nunca assumiu…
O Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRCSP) reforça a obrigatoriedade de envio das justificativas de não cumprimento da pontuação mínima do Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC) de 2023, até o fim do prazo, 31 de agosto, conforme estipulado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A pontuação mínima do PEPC é de 40 pontos, que podem ser alcançados ao longo do ano, por meio da participação em atividades de docência, participação em bancas acadêmicas, comissões técnicas, grupos de estudos e atividades de produção intelectual, bem como atividades de aquisição de conhecimento, realizadas pelas entidades congraçadas, como os CRCs, por exemplo.
Os Jogos Olímpicos funcionam como uma vitrine para esportes que os brasileiros acompanham pouco fora do evento. Ginástica, natação e atletismo têm o interesse multiplicado durante o evento, o que é fundamental para visibilidade dessas práticas. No topo da lista de interesse aparece a paixão nacional, o futebol, citado por 68% dos que pretendem acompanhar as olimpíadas, seguido por vôlei (61%), ginástica artística (55%), natação (52%) e atletismo (51%). É o que aponta a pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e QuestionPro. A ginástica artística é um exemplo das práticas que multiplicam seu interesse durante os jogos: 55% das pessoas desejam acompanhar ginástica artística durante o evento, mas fora das Olimpíadas apenas 16% costumam assistir. O atletismo também ilustra esse fenômeno: 51% planejam assistir nas Olimpíadas, contra apenas 16% que assistem mesmo fora do período do evento. Para natação 52% planejam assistir nas Olimpíadas, contra 19% que assistem fora do período do evento. Para ginástica rítmica 40% planejam assistir nas Olimpíadas, contra apenas 11% que assistem fora do período do evento. Vôlei de praia 40% planejam assistir nas Olimpíadas, contra 17% que assistem mesmo fora do período do evento. Ou seja, para diversos esportes as Olimpíadas são um momento único de visibilidade.