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MC Doria
Entre a população de baixa renda, especialmente nas favelas, o governador de São Paulo virou MC Doria. Nas entrevistas, é um verdadeiro “mestre de cerimônias” (lembrando seus tempos de Lide) onde conduz tudo, apresenta quem vai falar, encaminha perguntas, parece fazer parte do Cerimonial do Palácio dos Bandeirantes. Quando está de gravata, os secretários usam gravata; quando tira, os outros acompanham. Até tu, Moro?
Esta semana, de repente, Sérgio Moro propagou uma lorota. Contou que um preso libertado por causa da pandemia teria sido flagrado com 124 quilos de cocaína, sete fuzis e uma submetralhadora. Lamentou que ele “estivesse em prisão domiciliar por questões humanitárias”. A história era falsa – e Moro não se desculpou.
Entre a população de baixa renda, especialmente nas favelas, o governador de São Paulo virou MC Doria. Nas entrevistas, é um verdadeiro “mestre de cerimônias” (lembrando seus tempos de Lide) onde conduz tudo, apresenta quem vai falar, encaminha perguntas, parece fazer parte do Cerimonial do Palácio dos Bandeirantes. Quando está de gravata, os secretários usam gravata; quando tira, os outros acompanham. Até tu, Moro?
Esta semana, de repente, Sérgio Moro propagou uma lorota. Contou que um preso libertado por causa da pandemia teria sido flagrado com 124 quilos de cocaína, sete fuzis e uma submetralhadora. Lamentou que ele “estivesse em prisão domiciliar por questões humanitárias”. A história era falsa – e Moro não se desculpou.
Sempre muito bom poder destacar este casal amigo, que sempre nos apoia em nossas iniciativas. Devanir e Sabah estão sempre presentes onde o assunto é solidariedade e amor ao próximo, sendo que tenho por eles um grande carinho e gratidão.
Dinâmico e atuante presidente da Apae de nossa cidade, Agenor Gado já movimenta toda sua equipe na realização do grandioso Leilão União de Forças da entidade, ainda sem data para acontecer. Mas é uma promoção de destaque que merece o apoio da comunidade. A foto destaca, Agenor e o advogado, Dr. Setimio Salerno Miguel, no Leilão do ano passado.
Querido amigo Antônio Carlos Fernandes é o presidente da Associação de Radio e Imprensa de Franca, onde realiza um trabalho que só merece elogios. E como é bom destacar pessoas que muito trabalham, como o amigo Antônio Carlos.
A Padaria “Ponto do Pão”, recém inaugurada em Franca na Rua General Carneiro esquina com a José de Alencar, na Estação, é um grande sucesso. Com produtos fresquinhos e gostosos, a Ponto do Pão já se destaca no comércio francano, tudo sob o comando da arrojada Daniela Precegueiro. Merece o sucesso que alcança.
“Zona vermelha”
Ainda Moro: ele tem diante de si uma doença crônica para cuidar: o crime organizado, mais especificamente o PCC – Primeiro Comando da Capital. Ele articula com a ministra da Justiça do Paraguai, Cecília Pérez, estratégias para conter a crescente atuação da facção criminosa na fronteira entre os dois países, especialmente numa área que as autoridades chamam de “zona vermelha”. É uma extensão de cerca de 120 quilômetros que vai de Pedro Juan Caballero a Dourados (MS). Olho nos bancos
Malgrado toda a pirotecnia sobre linhas de créditos do BB, Caixa e BNDES – e por enquanto, são apenas anúncios – muitos bancos irão analisar pedidos de prorrogação de uma dívida definindo condições. Num quadro como o atual, a reação natural de cada banco é emprestar menos, com mais garantias e por prazos mais curtos. Os bancos temem um festival de calotes.
Ainda Moro: ele tem diante de si uma doença crônica para cuidar: o crime organizado, mais especificamente o PCC – Primeiro Comando da Capital. Ele articula com a ministra da Justiça do Paraguai, Cecília Pérez, estratégias para conter a crescente atuação da facção criminosa na fronteira entre os dois países, especialmente numa área que as autoridades chamam de “zona vermelha”. É uma extensão de cerca de 120 quilômetros que vai de Pedro Juan Caballero a Dourados (MS). Olho nos bancos
Malgrado toda a pirotecnia sobre linhas de créditos do BB, Caixa e BNDES – e por enquanto, são apenas anúncios – muitos bancos irão analisar pedidos de prorrogação de uma dívida definindo condições. Num quadro como o atual, a reação natural de cada banco é emprestar menos, com mais garantias e por prazos mais curtos. Os bancos temem um festival de calotes.
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