O que pode afetar o Brasil com a recente vitória de Donald Trump? Ele estará de volta ao governo dos Estados Unidos em janeiro, com absoluto apoio dos norte-americanos quando se registrou o domínio total do Partido Republicano também no Congresso.
Há que ver e entender além do cenário político: estaremos mais alinhados à política econômica que o maior mercado comprador dos produtos brasileiros terá, nos itens principais do agronegócio, dos manufaturados e na integração continental além das fronteiras territoriais que, necessariamente, estarão igualmente no foco desse novo tempo de ação integrada, visando acima de tudo a segurança e o comércio mundial.
Desde que as eleições de 2022 no Brasil trouxeram instabilidade diplomática dentro do contexto das Américas, criou-se aqui um espírito de dúvida e insegurança na conduta e ações do governo brasileiro, inspirado no patamar inferior da diplomacia de se manter fiel aos vizinhos da esquerda fragmentada, ainda que países como Argentina, Chile e o Uruguai tenham adotado políticas diferentes e alcançado, como se observa, o melhor tratamento nas relações comerciais com a maior economia do mundo livre.
Os atos exacerbados de uma nação com grande área florestal, riqueza mineral sólida e parcialmente explorada, além da afinidade com as nações europeias só tumultuaram, de forma desastrosa, o que foi construído e conquistado ao longo de décadas nas boas condutas e interatividade consciente, responsável e não-beligerante com os EUA. Com a volta de Donald Trump, o cenário deve ser outro, ainda que tenhamos mais dois anos do complicado e mal digerido governo petista no Brasil, que afeta a economia e o povo vitimado pelos desajustes e a elevada despesa com gastos que esfacela a economia.
Os empresários brasileiros estarão mais confiantes e otimistas em 2025, desde que o caminho da livre iniciativa não se contamine ou desmotive pela ingerência dos políticos de Brasília, e deixem que a iniciativa privada estando mais próxima dos EUA, retome as boas relações comerciais e nosso país recupere o que se perder nesses anos. Com liberdade econômica, redução tributária e menos gastos governamentais com as práticas sociais de cativar eleitores com donativos.
O trabalho, a edificação concreta e valorização dos produtos e melhores ganhos a empresários e trabalhadores, servirão de novo ânimo para os brasileiros, longe do assistencialismo que sustenta a miséria!