As gerações acompanham a evolução científica e tecnológica a partir dos estudos que lhes dão conhecimento, pontuando pela isenção ideológica e focando na essência da ampla e incontestável maioria a favor do respeito às pessoas, suas famílias e aos direitos consagrados pela humanidade consciente de que se pode, sim, atender ao segmento educacional isento de políticas e partidarismos nocivos ao bem comum.
O atual governo que se espelha no socialismo e adota escancaradamente uma conduta pró comunismo, mesmo já superado em grande parte do mundo, mas ainda mantendo republiquetas e países pobres de continentes muito atrasados social e economicamente, sob o domínio do Estado, sobrepondo-se à liberdade econômica e escolha de alternativas ao desenvolvimento sem dependência estatal, ao buscar sua identidade plantada na formação das futuras gerações, invadiu os limites do bom
senso e da tolerância para planejar e, diante de uma possibilidade remota colocar em prática para a próxima década, deturpando valores e corrompendo as vias do Ensino, na formação do CONAE – Conferência Nacional de Educação (Conae), edição 2024, convocada em caráter extraordinário pela Presidência da República por meio do Decreto. Onde nem se disfarça de ser ‘pacotaço’ do nocivo esquerdismo delirante, ressuscitando doutrinas bem explícitas da corrosão social, entre modos e costumes para atender minorias iníquas.
Cabe aos parlamentares conter ânsia esquerdista corrosiva dos hábitos e costumes consagrados pelas pessoas do bem, onde o Ensino é a base de formação do caráter e da moral que as crianças e jovens terão para seu convívio social saudável e se possível, não se deixar contaminar ou contagiar pelo extremismo, destruindo conceitos cristãos, familiares milenares de proteção às
crianças, adolescentes e aos adultos, quando se valem das cartilhas elaboradas com intenções socialistas e atípicas para o aprendizado consolidado, desde a formação da sociedade brasileira há séculos.
A rejeição formal e definitiva vai contribuir isto sim, na boa e desejável base ao aprendizado inicial e constante de toda uma década, onde as crianças e os jovens irão estudar e aprender modelos ideais ao bom caráter, ao comportamento adequado fora dos excessos, sem desvios de conduta e as práticas pouco ou nada ortodoxas de viver.
Depois de ser preparado e elaborado com a eufórica participação de minorias, desde a conduta de gênero aos invasores de terra, esse CONAE não poderá ser usado, digerido ou engolido ao contrário do que ampla maioria dos brasileiros quer e merece ser praticado, com seus filhos e netos de uma década prestes a começar. Não será aceito e, certamente, sequer aprovado pelos congressistas, já cientes do mal que virá. A sociedade deve se manifestar duramente e exigir de seus representantes tirarem esse propósito nocivo à boa formação educacional no ensino público e privado do país.