Se for para comprar viaturas, drones e equipamentos novos podem contar com o prefeito Gastão, que as escolas, creches e prédios públicos de Franca logo ‘ganharão’ plano de mais (in) segurança, contra os larápios que já tem mapas, instalações, horário e roteiro de roubar fiação, equipamentos de uso pedagógico e praticar vandalismo nas suas bem sucedidas ‘expedições’ pela cidade.
O início do período de férias escolares em meados de dezembro é a temporada de furtos, roubos e depredações na cidade onde tem Guarda Civil, mas não tem efetivo capaz de proteger nada, só passear pelas avenidas, praças e ruas centrais ostentando o uniforme azul marinho e viaturas novinhas, enquanto a população continua vivendo os piores tempos de desassistência à Saúde: falta de médicos e qualidade de atendimento com demorados prazos de exames avaliatórios e risco de morte rondando as famílias.
Parece até ação combinada quando o caso da “adulteração” de combustível foi desconhecido e ignorado pela assessora de Comunicação que absorve mais de R$ 4,3 milhões em propaganda promocional do falastrão, e nem se manifesta quando surgem prova de que a tática era uma ‘cortina de fumaça’ para justificar a compra dessa nova ambulância a R$ 830 mil à vista, fora licenciamento, enquanto os pacientes aguardam traslado a hospitais. Uma encenação que só ilude os parceiros do Legislativo conivente.
As ocorrências apontadas nas mídias sociais demonstram o total abandono e o descaso pela proteção do patrimônio público, em vários bairros periféricos ou mesmo dentro do espaço histórico do Museu no centro, onde a invasão é feita na madrugada, de onde surrupiam tudo o que podem e depredam o que dá para danificar e destruir…
Diante dessas ocorrências impunes, quando os poucos que são flagrados, levam à polícia para serem advertidos e liberados, enquanto o produto de furtos e roubos vai parar nas mãos de revendedores de metais e equipamentos eletrônicos. Insegurança é pouco para dizer que os francanos amargam uma administração que só demonstra ter interesse em comprar, gastar, dilapidar a receita que vem caindo enquanto praticam o ‘bem-bom’ de promover as vaidades do chefe, que tem a pachorra de esconder
quem ocupa cargos, preferindo se tornar o ‘grande astro’ do lero-lero e do blábláblá ridículo.