IAMSPE: problema é maior e constante

Em atenção a inúmeros leitores que se dispuseram a comentar e contar o que realmente sofrem no convênio do IAMSPE com a rede hospitalar local e os profissionais da Medicina, que em suas especialidades deveriam acolher pacientes, o assunto é reiterado hoje para comprovar a nossa missão de informar com isenção, alertar autoridades da área e defender os usuários que têm direito a atenções e cuidados da rede médico-hospitalar conveniada.

Nova denúncia e agora com casos específicos devem ser considerados, questionados de forma permanente e até que os conveniados ‘iamspeanos’ recebam o que é direito e obrigação contratual, no serviço de cobertura complementar do órgão estadual, que é custeado parcialmente pelo governo estadual e complementado com as mensalidades pagas pelo funcionalismo, não só da UNESP como no caso mencionado antes, e também para as demais categorias de funcionários na área de Saúde, Educação, Segurança e outros servidores estaduais.

Entre várias missivas e mensagens que recebemos, há que considerar um caso em que o usuário reitera que o problema do Iamspe é da administração em São Paulo com os conveniados em Franca. Por outro lado, quando é o caso de enfermidades e tratamentos específicos, mediante convênio local e regional com apoio hospitalar e médico, a Santa Casa Franca é a responsável pelo
atendimento, porém não o faz. Nos casos relatados e reiterados pelos servidores, informam seguramente como justificam na negativa é de que “o Iamspe não paga!”

De outro lado, é declarado pelos usuários com suposições claras de que há algo estranho nisso, ‘pois o IAMSPE paga sim’, até quando supõem que “esses profissionais querem mais dinheiro e boicotam os atendimentos”. Pedem inclusive que devemos investigar a fundo, pois não são somente os conveniados da UNESP, e todos os outros servidores públicos também têm passado pelos mesmos constrangimentos e dificuldades constantes…

De outra leitora a denúncia é pontual, reiterando que o completo “Santa Casa” barra os atendimentos do Iamspe, ela que espera há tempos a liberação de exame ecocardiograma, sem previsão de quando a Santa Casa irá liberar, temendo por uma piora no estado de saúde, até com o risco de problemas cardiovasculares, conforme o pedido de especialistas da área.

O assunto toma outra dimensão e, na proposta de esclarecer e colaborar com a expectativa dos leitores, fica o assunto em aberto para que tanto IAMSPE local ou estadual, e a própria direção do complexo “Santa Casa” de Franca, esclareçam e deem solução o mais rápido possível, nesse problema vivido por inúmeros conveniados do funcionalismo público estadual, em Franca e região.