Em Júri ocorrido na terça-feira, 11 de junho, na cidade de Igarapava, o MPSP conseguiu a condenação, a 40 anos de prisão em regime inicial fechado, de um homem que matou a ex-companheira com golpes de faca. O filho da vítima presenciou o crime.
Na denúncia, o promotor de Justiça Filipe Antunes relatou que o réu estava inconformado com a separação e, em maio de 2022, invadiu a casa da mulher por volta das 6h30, surpreendendo-a e desferindo contra ela várias facadas.
Contando com a atuação do também promotor Erton de Souza David, o Plenário reconheceu a prática de feminicídio com as qualificadoras de motivo fútil, uso de meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e praticado na presença de descendente.