Com alta dos aluguéis, cresce a busca por compra de imóveis novos 

Mudança no Programa Habitacional do Governo tem facilitado o acesso a imóveis com mais atributos e qualidade.

 A alta dos aluguéis residenciais chegou a 9,49% no primeiro semestre de 2022, de acordo com o índice FipeZap. Com isso, houve um crescimento na busca pela compra do primeiro imóvel, conforme apontou uma Pesquisa de Interesse e Satisfação realizada pela ADN Construtora no último mês. 

Outros fatores que têm contribuído para esse aumento nas vendas de apartamentos novos foram as mudanças no Programa Habitacional do Governo, que permitem o acesso das pessoas a financiamentos por mais tempo e a valores maiores, consequentemente, podendo adquirir imóveis novos, modernos e de qualidade. 

Sérgio Cançado, diretor de Crédito Imobiliário da ADN Construtora.

 Segundo Sérgio Cançado, diretor de crédito imobiliário da ADN Construtora e especialista no mercado imobiliário, a tendência é que as pessoas finalmente migrem e realizem o sonho de ter o seu próprio imóvel.  “Esse prazo maior no financiamento, bem como a utilização do FGTS como garantia, suaviza as prestações e aumenta os valores possíveis de financiamento, incluindo mais famílias e ampliando o acesso a imóveis com melhores condições. Essas medidas estão sendo regulamentadas pelo Ministério do Desenvolvimento Regional e Caixa e certamente trarão mais facilidades para contratação dos financiamentos”, explica. 

Números crescentes da ADN Construtora estão associados ao nível de confiança e trajetória da empresa.

Projeção de crescimento para o segundo trimestre 

Para o segundo trimestre de 2022, a ADN Construtora projeta novo crescimento com o lançamento de 10 novos empreendimentos, em 6 cidades diferentes no estado de São Paulo, totalizando mais de R$ 500 milhões de VGV.  

Em franca expansão, os lançamentos serão em São Carlos, cidade sede da construtora, Sorocaba e Americana. Com 11 anos de história recém completados, a ADN prevê lançar em 2023 cerca de 25 empreendimentos, com mais de 6 mil unidades habitacionais. “Essas mudanças foram muito positivas para a construção civil, pois impulsionam o setor com maior velocidade de vendas, lançamentos, construção e geração de emprego no país”, completa Sérgio.