Ação foi comandada pela Polícia Civil de Miguelópolis, com o apoio de Franca, Igarapava e Ituverava
A Polícia Civil de Miguelópolis deflagrou uma operação contra o tráfico de drogas nesta quarta-feira (25), na cidade, foram apreendidos 330 pinos de cocaína, 215 papelotes de maconha, além de pedras de crack e aproximadamente R$ 14 mil em espécie.
De acordo com a Civil, a operação tem como objetivo a repressão ao tráfico de drogas, além de investigação de crimes patrimoniais. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão domiciliar expedidos pela Justiça. A ação teve a participação de quatro viaturas da Polícia Civil e 11 Policiais Civis, entre eles os delegados de Miguelópolis e de Igarapava.
A operação resultou na prisão em flagrante de uma pessoa por tráfico de drogas, com apreensão de significativa quantidade de entorpecentes e elevado valor em dinheiro, e propiciou o levantamento de informações relevantes para a continuidade dos trabalhos policiais, com a apreensão de aparelhos celulares e outros objetos de interesse da investigação.
Ao todo, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão contra três alvos, onde quatro pessoas foram conduzidas até a delegacia, sendo uma delas já investigada por tráfico de drogas, autuada em flagrante delito..
O Indiciado será encaminhado a cadeia de Franca e ficou a disposição da Justiça, enquanto os demais foram ouvidos e liberados na ocasião, bem como foram realizadas as devidas apreensões.
A operação segundo a Civil, é fruto de investigações contra Tráfico de Drogas e crimes patrimoniais, roubos e furtos em Miguelópolis.
Investigação
A Polícia Civil de Franca investiga o caso do bebê abandonado e que morreu na tarde desta terça-feira (24), na área central de Franca. A suspeita é a de que uma morada em situação de rua tenha dado a luz no próprio local, e abandonado a criança, que acabou falecendo.
A menina ainda estava com o cordão umbilical e tinha placenta no saco plástico onde ela estava enrolada. Ela foi encontrada por volta das 13h, por funcionários da limpeza urbana. Eles acionaram as autoridades e o médico do SAMU constatou o óbito.
Câmeras de segurança de casas vizinhas serão analisadas pela investigação, para que se possa chegar até os responsáveis pelo crime.
A suspeita de que a mãe seja uma moradora em situação de rua, se deve pelo fato de que o local é muito frequentado por estas pessoas, e também por ele ser escuro durante a madrugada, no horário provável em que ela deu a luz. O inquérito deve ser encerrado nos próximos dias.